O debate em torno da segurança e saúde dos trabalhadores não é recente, mas faz apenas 19 anos que a Organização Internacional do Trabalho (OIT) decidiu instituir uma data – 28 de abril – em memória das vítimas de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
De 2003 pra cá muitos estudos já foram publicados sobre o tema e apontam a cultura de segurança como um fator determinante em prol da saúde dos trabalhadores. A conclusão partiu das investigações feitas em decorrência de acidentes que chocaram o mundo, como a explosão nuclear de Chernobyl, na Rússia, e o desastre com o ônibus espacial Challenger da NASA, nos Estados Unidos, ambos em 1986.
Neste contexto, construir uma cultura sólida de segurança baseada em valores, padrões e comportamentos coletivos e individuais é fundamental para um ambiente de trabalho livre de lesões ou doenças ocupacionais.
Na TK Elevator temos uma cultura organizacional que leva fortemente em consideração os aspectos de saúde e segurança. “Nossos pilares estão sustentados na busca por uma cultura intrínseca de segurança, no atendimento às normas e regulações, e no trabalho consistente de redução de riscos. Esses pilares sustentam nossa visão de que todos os incidentes são preveníveis”, avalia Rodrigo Gomes, Head de Saúde e Segurança do Trabalho (OSH) para a América Latina da TK Elevator.
Um aspecto importante neste processo é o engajamento da alta administração. Por meio do exemplo e de uma mensagem consistente, nossas lideranças assumem o papel de protagonismo, criando a base de sustentação para a aderência de todos os funcionários e prestadores de serviços, a partir da política de segurança e saúde ocupacional da empresa.
Profissionais dedicados
Um dos pilares da cultura de segurança da TKE é exercido pelos profissionais de segurança do trabalho e saúde ocupacional, que têm um papel fundamental para a construção de um ambiente seguro. Com conhecimento técnico auxiliam as tomadas de decisões, orientando e auxiliando os colaboradores. “Trabalhamos em busca de uma ‘cultura intrínseca’, onde eu me cuido e cuido dos demais. Nossa atuação está inserida no pilar de desenvolvimento de operações seguras, com o apoio de todos os colegas em prol da saúde e segurança de todos”, afirma Luciano Antonio Ramiro Riegel, Coordenador de Segurança do Trabalho na Manufatura da TKE.
A atuação dos profissionais de OSH também contribui nos aspectos emocionais e comportamentais, pois atuam como facilitadores em todo o processo, fazendo uma ligação entre os trabalhadores, a diretoria e a área de OSH. “Nosso papel é conscientizar nossos colegas para que tenham uma percepção elevada dos riscos, sempre buscando contribuir com medidas para a construção de um local de trabalho seguro”, destaca Alan Maurício Castillo Gaona, Consultor de Segurança do Trabalho para as operações de campo da LAS.
Com forte atuação na área de manutenção de elevadores, a TKE não poderia deixar de ter um olhar diferenciado para os técnicos de campo, profissionais que atuam nos condomínios para que os equipamentos estejam sempre em perfeito funcionamento.
Neste sentido, o técnico de segurança acompanha o trabalho in loco, vivenciando a realidade desses profissionais na prática, uma aproximação que faz toda a diferença quando a segurança é primordial. “O que melhor temos feito nos últimos tempos é estar cada vez mais próximos de nossas lideranças, entendendo sua rotina, suportando as necessidades e conduzindo para um fim comum: o valor da vida de cada profissional desta empresa”, destaca Josiane Concas dos Santos, Coordenadora de Segurança do Trabalho nas operações de campo do Brasil.
O grande desafio de quem atua na área é a conscientização de todas as pessoas envolvidas no processo, sabendo que com segurança e saúde não se pode relaxar, portanto, uma luta diária. Talvez nesta afirmação esteja a grande inspiração de quem escolhe trabalha nesta área. “A motivação principal é essa aproximação permanente com as pessoas e o aprendizado diário, sabendo que todo o esforço contribui para que os colaboradores cheguem seguros ao seu lar depois de mais um dia de trabalho”, finaliza Alan.
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