São inúmeros os desafios de mobilidade enfrentados pelas pessoas com deficiência, e mesmo idosos, dentro e fora de casa. Mas às dificuldades diárias, de ordem prática, como falta de elevadores em diversos locais, unem-se outras como, por exemplo, planejar a compra de um equipamento para uso residencial.

Mas, diferente do que muita gente pensa, hoje em dia é possível adquirir com mais facilidade um produto assim, que tornará a mobilidade uma realidade nos lares desses públicos.

A TK Elevator, que possui uma Divisão específica de Acessibilidade, que comercializa, instala e faz manutenção de produtos específicos de mobilidade, também trabalha com linhas de crédito que estão permitindo que mais e mais pessoas realizem esse projeto.

Quer saber como? Vamos descobrir!

Produtos e linhas de crédito: um elevador para chamar de seu

Ter mais segurança e autonomia dentro de casa pode começar com a acessibilidade presente desde o momento da compra dos equipamentos da linha de soluções de mobilidade doméstica da TKE.

A empresa oferece aos clientes linhas de crédito para a compra de qualquer produto da Divisão de Acessibilidade, incluindo os de uso residencial como os elevadores especiais, home lift, as cadeiras do tipo elevatórias e a cadeira de transferência para piscina.

Para ter acesso aos equipamentos, o cliente tem à disposição diversas linhas de crédito, tais como boleto bancário, cartão de crédito, cartão BNDES e Finame, crédito para PCD da Caixa Econômica Federal e financiamento pelo banco Santander.

Portanto, é possível fazer o planejamento financeiro que melhor se adapte para pagar em parcelas o equipamento adquirido, além dos serviços de instalação e montagem – que também podem ser pagos em parcelas para a entidade fornecedora do crédito.

O trâmite, em geral, é simples e quando a escolha recai sobre os bancos há alguns requisitos exigidos: ser correntista e/ou ter renda mínima comprovada.

Acessibilidade em estado puro

Como uma empresa que atua comprometida com a mobilidade e acessibilidade de milhões de pessoas diariamente – e em todo o mundo – a TKE tem no financiamento uma importante ferramenta para facilitar a aquisição dos equipamentos por quem precisa. Afinal, dessa forma, as parcelas são adequadas ao orçamento e planejamento familiar.

Hoje em dia, entre 15% e 20% das vendas de equipamentos de acessibilidade para residências ocorrem via financiamento, fortalecendo a ideia de que ter um elevador em casa, por exemplo, é cada vez mais possível e não se restringe aos imóveis de luxo.

Segundo Rafael Villar, Gerente da Divisão de Acessibilidade da TKE, as linhas de financiamento ainda trazem outro benefício: “o usuário consegue enxergar que a aquisição de equipamentos assim, além de romper as barreiras de mobilidade no dia a dia, valoriza o patrimônio”, destaca o Gerente.

Vale ressaltar que os demais produtos da Divisão de Acessibilidade da TKE, como as plataformas verticais e inclinadas e o elevador de uso restrito, também podem ser financiados a partir das mesmas linhas de crédito.

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

A importância da atenção dedicada às pessoas com deficiência é urgente. Segundo dados da Organização das Nações Unidas, o mundo conta hoje com 1,3 bilhão de pessoas com deficiência que, de acordo com o secretário-geral da ONU, António Guterres, “continuam enfrentando discriminação sistêmica e barreiras que restringem a inclusão em todas as áreas da sociedade.”

No último domingo, 3 de dezembro, foi celebrado o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, data instituída pela ONU em 1992 para conscientizar a sociedade dos desafios enfrentados por essa população, além de promover os direitos humanos e apresentar conquistas das pessoas com deficiência.

Para o governo brasileiro, os desafios enfrentados por esse público são grandes e concretos. A taxa de analfabetismo entre pessoas acima de 15 anos com deficiência (19,5%), por exemplo, é bastante superior à das pessoas acima de 15 anos sem deficiência (4,1%), conforme relatório divulgado em outubro deste ano pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), com base em informações disponíveis em registros administrativos e pesquisas de diversas fontes do governo federal.

no mercado de trabalho, a realidade é novamente desigual: em todas as faixas etárias, as pessoas com deficiência apresentam menor taxa de participação na força de trabalho e de ocupação do que as pessoas sem deficiência. Na faixa de 30 a 49 anos, por exemplo, a proporção de pessoas com deficiência na força de trabalho é de cerca de 5 em cada 10 pessoas, enquanto entre as pessoas sem deficiência é de aproximadamente 8 em cada 10.

A TKE desenvolve soluções de acessibilidade que priorizam a inclusão para construir um futuro sem barreiras.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

<a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>