Proporcionar conforto durante a movimentação do elevador é um fator determinante para os engenheiros da TK Elevator, mesmo que o deslocamento seja rápido e leve apenas um minuto.

Em prédios altos essa questão é do ponto de vista técnico ainda mais importante. Isso porque, algumas circunstâncias podem causar vibrações na cabina do elevador em projetos de arranha-céus.

Entre elas podemos citar a turbulência do ar, a alta velocidade do elevador, o desalinhamento das guias que conduzem a cabina e o balanço do edifício devido a rajadas de vento externas.

Para efeito de comparação, a sensação é semelhante àquela que sentimos quando andamos de carro por uma estrada com asfalto irregular.

Para solucionar essa questão, a área de Pesquisa & Desenvolvimento da TKE projetou as corrediças ativas (active roller guide), espécie de suspensão ativa do elevador que reduz as oscilações dentro da cabina, proporcionando maior conforto aos passageiros durante o sobe e desce.

O projeto foi todo desenvolvido no Brasil e ganhou o mundo. As corrediças ativas integram os projetos de prédios altos desde 2008, proporcionando movimentações confortáveis em percursos longos que ultrapassam os 100 metros. A partir dessa altura, um prédio é considerado alto, segundo o Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano – CTBUH.  

Pioneirismo nas alturas

Para uma viagem tranquila em edifícios altos, as corrediças ativas são fundamentais, pois, do ponto de vista técnico, algumas circunstâncias podem causar vibrações na cabina do elevador. Estamos nos referindo à turbulência do ar e à oscilação do edifício devido às rajadas de vento.

A propósito, o vento exige, em alguns edifícios, a instalação de um dispositivo específico para a operação segura do equipamento. Assim, em situações de vento forte, o sistema reduz a velocidade ou até mesmo desliga o elevador para garantir a segurança das pessoas.

O Shanghai World Financial Center, uma das torres mais altas da China, com 492 metros e 101 andares, foi o primeiro edifício a usar as corrediças ativas da TKE. O edifício conta com 40 elevadores, incluindo o mais rápido, que atinge até dez metros por segundo.

As pessoas que circulam pelo One World Trade Center, em Nova York (EUA), também podem aproveitar os benefícios dessa tecnologia. Essa torre de 381 metros e 104 andares é uma das mais altas dos Estados Unidos e cinco dos 71 elevadores TKE atingem velocidades de dez metros por segundo.

Edifício mais alto da América Latina

No Brasil, a estreia das corrediças ativas foi em Balneário Camboriú, Santa Catarina, no Infinity Coast, um edifício residencial de 234 metros de altura e 66 andares da FG Empreendimentos.

A tecnologia é uma das inovações tecnológicas do One Tower, o edifício residencial mais alto da América Latina, com 290 metros e 70 andares, um projeto mais recente da mesma construtora e que já destacamos aqui no blog.

Para chegar ao topo, os elevadores da TKE, com velocidade de até 5 metros por segundo, alcançam o topo em menos de um minuto. Um passeio sem turbulência que garante ao morador uma das mais belas vistas de Balneário Camboriú.

Na TKE transformamos a interação do passageiro com o elevador em uma experiência inovadora.

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